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Prévia da inflação oficial tem maior taxa desde janeiro de 2013, diz IBGE

A alta de preços de alimentos como carne e batata impactaram e a inflação acelerou no país até a metade deste mês, atingindo o maior nível em um ano e meio. Considerado a prévia da inflação oficial, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu para 0,78% em abril, acima da taxa de 0,73% de março e registrando a maior variação desde janeiro de 2013, quando ficou em 0,88%, aponta nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em abril de 2013, a taxa havia ficado em 0,51%. Com isso, no acumulado do ano o IPCA-15 subiu para 2,91%, acima da taxa de 2,58% relativa a igual período de 2013. Nos últimos 12 meses, o índice ficou em 6,19%, também acima do resultado de 5,90% dos últimos 12 meses imediatamente anteriores e a maior desde julho de 2013, quando ficou em 6,40%. O preço dos alimentos registraram forte impacto no resultado desde mês, diz o IBGE, destacando as carnes, que subiram 2,83%. A batata subiu 26,96% o litro do leite ficou 5,70% mais caro. Outro destaque é o tomate, com alta de 14,80%, que também teve o mesmo impacto que a gasolina, que subiu 0,93%. Com as altas, a taxa do grupo alimentos e bebidas acelerou para 1,84%, sobre alta de 1,11% em março. O IBGE destaca também que os preços dos remédios  ficaram 0,69% maiores, o que levou o grupo saúde e cuidados pessoais a registrar taxa de 0,69%. As despesas com habitação aumentaram 0,58%. Dentro desse grupo, artigos de limpeza subiram 1,48% e a mão-de-obra para pequenos reparos, 1,06%. As contas de telefone fixo tiveram queda de 2,03% e o grupo comunicação registrou redução de 0,61% no período.

Regiões

Entre os índices regionais, os maiores foram os de Curitiba e Goiânia, ambos com taxa de 1,10%, diz o IBGE. Em Curitiba o destaque foi a alta de 4,39% nos alimentos consumidos em casa. O índice de Goiânia foi pressionado pelo resultado de 2,62% da gasolina e 5,79% do etanol. O menor índice foi o de Belém (0,32%), com destaque para os preços dos alimentos, que ficaram em 0,73%.

(G1 -17/04/2014)

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