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Estivadores e portuários fazem assembleia conjunta nesta segunda

Reunião discutirá campanha pela utilização da categoria pela Embraport.
Encontro reúne pela primeira vez os dois sindicatos em assembleia.
O Sindicato dos Operários e Trabalhadores Portuários em Geral nas Administrações dos Portos, Terminais Privativos e Retroportos do Estado de São Paulo (Sintraport) e o Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão fazem uma assembleia conjunta nesta segunda-feira (22) em Santos, no litoral de São Paulo. O encontro acontece a partir das 9h e tratará sobre o trabalho das duas categorias no terminal da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport).
A reunião será realizada na sede do Sintraport, que fica na Rua dos Estivadores, 101, no bairro Paquetá. Segundo o sindicato, é a primeira vez que acontece uma assembleia unificada das duas categorias na região. Os portuários avaliarão a campanha que se desenrola há três semanas pela utilização dos trabalhadores no recém-inaugurado terminal da Embraport na Margem Esquerda do Porto de Santos. A empresa vinha utilizando mão de obra própria no lugar dos avulsos.
Na sexta-feira (19), representantes da Embraport e do Sindicato dos Estivadores se reuniram para tentar chegar a um Acordo Coletivo de Trabalho, mas a reunião terminou sem um consenso.
Por meio de nota, a Embraport informou que propôs aumento salarial e a criação de um fundo social para os trabalhadores portuários, mas os sindicatos não aceitaram a contratação de trabalhadores com carteira assinada, com base na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Ainda de acordo com a Embraport, a empresa está esperançosa de que os sindicalistas reconheçam o regime da CLT, previsto pela nova Lei dos Portos. Três sindicatos já fizeram acordo com base na CLT, representando 90% dos trabalhadores empregados no terminal.
Após a reunião, a Embraport decidiu suspender a atracação de um navio que estava prevista para esta semana. Segundo a empresa, a medida foi tomada para evitar uma reação por parte dos estivadores, que prometeram agir caso algum navio seja operado sem a mão de obra dos trabalhadores avulsos.
(G1 Santos – 22/07/2013)

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