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Empresariado global está menos otimista sobre economia brasileira

Às vésperas da visita de Dilma a Davos, pesquisa mostra queda de confiança de executivos. Presidente faz, na sexta-feira, sua 1ª participação no encontro que ocorre anualmente na Suíça. A presidente Dilma Rousseff, na sua primeira participação no Fórum de Davos (depois de amanhã), encontrará a estrela do Brasil em nítido processo de perda de brilho, mas ainda não apagada. É o que mostra a 17ª pesquisa anual com os CEOs (presidentes-executivos) feita pela PricewaterhouseCoopers no último trimestre do ano passado e divulgada ontem, véspera da abertura do encontro que acontece anualmente na cidade suíça. Na pesquisa do ano passado, os executivos brasileiros estavam em quarto lugar no campeonato mundial de otimismo, atrás apenas de russos, indianos e mexicanos. Eram 44% os que esperavam crescimento das suas receitas no curto prazo. Agora, os brasileiros caíram três posições: são 42% os otimistas, atrás de russos, mexicanos, sul-coreanos, indianos, chineses/Hong Kong, Asean (dez países do Sudeste Asiático) e Dinamarca.

O otimismo dos brasileiros empata com o dos suíços.

De todo modo, não é um resultado tão ruim, se se considera que a média global de otimistas (39%) é inferior à brasileira (42%). Mas a curva dos CEOs do Brasil é a inversa à da média de seus pares: no global, os otimistas subiram de 36% para 39%, ao passo que os brasileiros otimistas tiveram queda de dois pontos percentuais. Um segundo dado que mostra que a estrela se apaga ligeiramente aparece quando a pergunta da pesquisa é em que três países, fora o do próprio consultado, os CEOs apostariam para fazer crescer suas receitas. O Brasil perde três pontos percentuais na comparação com o ano passado, caindo de 15% para 12%

(Folha de S.Paulo, 22/1/2014)

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