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Emprego industrial cai em todos os locais pesquisados, diz IBGE

O emprego industrial mostrou queda em todos os 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), em outubro, em relação a igual mês em 2013. Por setores, o número de vagas na indústria caiu em 16 dos 18 ramos investigados pelo instituto, no mesmo período de comparação. Por regiões, o principal impacto negativo partiu do recuo no emprego na indústria de São Paulo (-5,0%), maior parque industrial do país e que representa em torno de um terço da indústria nacional. Fora de São Paulo, também houve retrações expressivas no número de vagas nas indústrias de Minas Gerais (-5,0%), Região Nordeste (-3,9%) Rio Grande do Sul (-5,1%), Paraná (-4,5%) e Região Norte e Centro-Oeste (-3,4%). Setorialmente, o IBGE informou ainda que, em outubro deste ano, em relação a igual mês do ano anterior, houve recuos expressivos no número de vagas nas indústrias de meios de transporte (-8,1%), máquinas e equipamentos (-7,3%), alimentos e bebidas (-2,4%), produtos de metal (-7,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-7,6%), calçados e couro (-8,9%), vestuário (-5,4%), outros produtos da indústria de transformação (-6,7%) e metalurgia básica (-6,5%). Em contrapartida, houve aumentos no emprego industrial de produtos químicos (0,9%) e de minerais não-metálicos (0,4%), na mesma comparação.

Horas pagas
As horas pagas na indústria brasileira caíram em todos os 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em outubro, em relação a igual mês no ano anterior. Setorialmente, o número de horas pagas industriais recuou em 15 dos 18 ramos investigados pelo instituto, na mesma comparação. Segundo o levantamento, a queda mais expressiva nas horas pagas da indústria brasileira, em outubro em relação a outubro do ano passado, ocorreu na indústria de São Paulo (-5,9%), que representa em torno de um terço da atividade industrial brasileira. Houve, ainda, taxas negativas intensas no número de horas pagas nas indústrias da Região Nordeste (-5,4%); Minas Gerais (-5,1%); Rio Grande do Sul (-5,3%); Paraná (-4,8%); e Região Norte e Centro-Oeste (-3,7%). Por setores, o IBGE apurou recuos expressivos, em outubro na comparação com outubro do ano passado, no emprego das indústrias de máquinas e equipamentos (-8,8%), alimentos e bebidas (-3,0%), meios de transporte (-7,9%), produtos de metal (-9,1%), calçados e couro (-10,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,5%), vestuário (-5,8%), outros produtos da indústria de transformação (-6,5%) e metalurgia básica (-6,8%). Na mesma comparação, porém, o IBGE apurou aumentos no número de vagas nas indústrias de produtos químicos (0,9%), de minerais não-metálicos (0,2%) e de fumo (5,4%).

(Valor – 10/09/2014)

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