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CNI e empresários americanos iniciam estudos sobre acordo de livre comércio

CEBEUUm grupo de trabalho foi criado para estudar e recomendar ações aos governos dos dois países A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Câmara de Comércio dos Estados Unidos (US Chamber) assinaram, nesta terça-feira (11), memorando de entendimento em que se comprometem a consultar o setor privado de seus países sobre o desejo de iniciar a negociação de um acordo de livre comércio. A ideia é apresentar os resultados aos governos como recomendação para melhorar e ampliar as relações bilaterais. Esse mesmo modelo foi usado entre Estados Unidos e União Europeia antes das discussões do Tratado Transatlântico, hoje em curso.

“Os acordos comercias são importantes para a indústria brasileira. No momento, vamos estudar o acordo com os Estados Unidos, mas já sabemos que precisamos reorganizar o Mercosul, para que o bloco caminhe na velocidade que a indústria brasileira necessita”, explicou o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi. Atualmente, há o entendimento de que o Brasil só pode negociar acordos comerciais por meio do Mercosul, a exemplo do acordo Mercosul-União Europeia, em negociação desde 1999. De acordo com a vice-presidente da US Chamber, Jodi Bondi, apesar da paralisia nas relações políticas entre Brasil e EUA, os negócios não pararam e têm se aprofundado. “Temos uma relação comercial muito boa com o Brasil, mas podemos avançar mais, para aumentar a competitividade e os empregos”, diz Bondi.

CEBEU – O presidente da seção brasileira do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (CEBEU), Frederico Curado, espera que a visita de Estado da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos ocorra o mais rápido possível. Entre as prioridades para a agenda bilateral, Curado elencou, além das negociações de acordo de livre comércio, acordo para evitar a dupla tributação; facilitação de trânsito de pessoas com eliminação de vistos; acordo previdenciário para assegurar que trabalhadores aproveitem os períodos de trabalho ou contribuição para seguridade social cumpridos em cada país.

(Portal da Indústria – 11/11/2014)

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