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Bovespa fecha em alta de mais de 1% nesta terça

Ibovespa subiu 1,16%, a 51.874 pontos. Preferencial da Petrobras avançou mais de 3%. O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta terça-feira (24), após declarações da chair do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, em relação à política monetária norte-americana. O Ibovespa subiu 1,16%, a 51.874 pontos. Na máxima da sessão, chegou a subir 1,32%, a 51.956 pontos. A Petrobras guiou o avanço por praticamente toda a sessão, apesar do enfraquecimento do petróleo. A ação preferencial da petroleira fechou em alta de 3,9%.m. O volume financeiro da sessão somou R$ 5,94 bilhões, novamente abaixo da média do mês. Ao Comitê Bancário do Senado dos Estados Unidos, Janet Yellen disse que o banco central norte-americano está se preparando para considerar uma alta na taxa de juros “de reunião para reunião”, e que primeiro vai retirar a palavra “paciente” de seu comunicado, mas que isso não garante que o aperto monetário terá início logo em seguida. Janet Yellen trouxe alívio aos investidores que temiam uma sinalização mais contundente sobre o momento em que os juros começarão a subir nos Estados Unidos.

Destaques do Ibovespa

Itaú Unibanco encerrou em alta de 1,05%, um dia após indicar executivos que vão liderar as unidades de varejo e atacado e dar um passo em direção à sucessão do presidente-executivo, Roberto Setubal. O setor de educação seguiu entre os maiores ganhos do Ibovespa, ainda reagindo à decisão do Ministério de Educação de limitar para 2015 as alterações nas regras do programada de financiamento Fies. Usiminas chegou liderar a alta do índice, mas desacelerou e fechou com elevação de apenas 0,52%, com o adiamento de julgamento em Minas Gerais sobre a volta de três executivos que saíram da siderúrgica em setembro. A Marcopolo valorizou-se 4,53%, após o conselho da fabricante de carrocerias de ônibus aprovar pagamento de R$ 30,16 milhões em dividendos e recompra de até 20 milhões de ações, apesar da queda do lucro no quarto trimestre. As empresas de papel e celulose Suzano e Fibria foram destaque na ponta negativa, com queda de 5,28% e de 4%, respectivamente. Analistas atribuíram o movimento a dados sobre o estoque de celulose em janeiro divulgados pelo PPPC (Conselho de Produtos de Papel e Celulose), grupo que compila dados globais sobre o setor.

(G1 – 24/02/2015)

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