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Bovespa e dólar sobem; ações de estatais e cena externa ganham atenção

Os mercados financeiros iniciam esta tarde ainda em modo negativo, com as bolsas de valores nos Estados Unidos e Europa em baixa e o dólar ganhando terreno frente às principais moedas emergentes. As preocupações com o cenário para lucros corporativos seguem no radar e se somam ao receio antes de eleições para o Parlamento Europeu no fim da semana. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano aprofundaram a queda no início desta tarde, o que ajudou a reduzir o ímpeto do dólar ante divisas de risco. No mercado brasileiro, o fluxo positivo no fim da manhã ajudou a tirar o dólar das máximas do dia ante o real. Já o Ibovespa abandonou a queda do começo do dia e passou a registrar firme alta, impulsionado por papéis de estatais em meio a expectativas eleitorais. Os juros futuros operavam sem grandes oscilações, mas ainda em níveis considerados baixos, diante de perspectivas mais fortes de que o Banco Central encerre o ciclo de aperto monetário.
Bolsa
O Ibovespa abandonou uma manhã apática, na qual oscilou em torno da estabilidade, para engatar uma tarde de alta consistente. Às 13h45, o Ibovespa avançava 0,56%, para 53.650 pontos. Vale PNA perdia 0,30% enquanto Petrobras PN subia 1,78%. Além do movimento das ações de estatais, rumores sobre pesquisa eleitoral mexiam com os negócios. O Ibope deve divulgar na quinta-feira nova pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República nas eleições deste ano. Apesar de a coleta de opiniões ainda não ter terminado, a informação que circula nas mesas é a de que a avaliação positiva do governo cairá para abaixo de 30%. No último levantamento, divulgado em 17 de abril, a avaliação positiva estava em 34%. O investidor estrangeiro colocou R$ 629,130 milhões na Bovespa em 16 de maio. No mês, o saldo positivo sobe para R$ 3,847 bilhões, resultado de compras de R$ 38,663 bilhões e vendas de R$ 34,815 bilhões. No ano, o saldo é positivo em R$ 9,162 bilhões. No dia 16, houve ajuda extra do leilão para a venda de 4,36% da Qualicorp, que somou R$ 362,5 milhões. Nos 11 pregões de maio, apenas dois tiveram retiradas de recursos estrangeiros, nos dias 8 e 9 de maio.
(Valor – 20/05/2014)

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