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Após três altas, Bovespa fecha em queda por pressão da Petrobras

Após uma manhã instável, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda, em meio a realização de lucros após uma semana de ganhos, pressionada pelo forte declínio das ações da Petrobras. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores de São Paulo, recuou 1,87%, a 55.534 pontos. A baixa encerra três sessões seguidas de alta, que levaram o índice ao maior nível em seis meses. Entre as maiores baixas do índice, as ações ordinárias da Petrobras tinham queda de 6,60%, enquanto as preferenciais recuavam 4,75% perto do horário do fechamento. Já as da Vale tinham valorização em torno de 1,60%. O Morgan Stanley cortou para “underweight” os ADRs da Petrobras (recibo de ação negociado nos Estados Unidos), citando que o balanço deixou para trás a pressão quanto a um default, mas destacou que a deficiência na estrutura de capital é uma preocupação chave e que o preço não é atrativo. No radar de investidores, estavam dados operacionais da Gol, que figurada entre os maiores ganhos do dia, e a prévia do primeiro trimestre da Gafisa, que perdia mais de 3% perto do fechamento, além dos resultados trimestrais de Klabin, Hypermarcas e Tractebel, entre outras divulgações. Na última sessão, a Bovespa fechou no maior patamar em seis meses, com ganhos nas ações ordinárias da Petrobras. O Ibovespa subiu 1,64%, a 56.595 pontos. Foi o patamar mais alto desde outubro do ano passado. Na semana, o índice avançou 4,8% e, em abril, alta é de 10%. Em 2015, o índice paulista acumula ganhos de 13%.

Dólar

A moeda voltou a fechar em queda nesta segunda-feira (27), completando cinco dias seguidos de desvalorização e voltando a se aproximar do patamar de R$ 2,90. O câmbio terminou o dia a R$ 2,9217, em baixa de 1,12%. No mês, o dólar acumula queda de 8,43%.

(G1 – 27/04/2015)

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