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Após bater R$ 3,50, dólar vira e fecha em queda pelo 3º dia

Após chegar a bater R$ 3,50 no início do dia, o dólar mudou de rumo e fechou em queda nesta terça-feira (18), pelo terceiro dia seguido. Operadores citaram entradas pontuais de recursos que compensaram a pressão dos mercados externos diante de temores sobre a China e expectativas de alta de juros nos Estados Unidos no mês que vem.

A moeda norte-americana recuou 0,46%, a R$ 3,4660 para a venda.

Às 9h20: alta de 0,19%, cotado a R$ 3,4890.
Às 10h39: alta de 0,43%, a R$ 3,4976.
Às 10h58: alta de 0,53%, a R$ 3,5009.
Às 11h43: recuo de 0,14%, a R$ 3,4774.
Às 12h30: queda de 0,66%, a R$ 3,4592.
Às 13h13: queda de 0,66%, a R$ 3,4592.
Às 13h57: queda de 0,54%, a R$ 3,4635.
Às 14h58: queda de 0,33%, a R$ 3,4708.
Às 15h57: recuo de 0,51%, a R$ 3,4644 para a venda.

Na véspera, a divisa caiu 0,02%, a R$ 3,4823 para venda.

Cenário externo

Os dois principais índices acionários da China despencaram mais de 6% nesta terça-feira, em um momento em que a desaceleração da segunda maior economia do mundo, principal referência para investidores em mercados emergentes e importante parceiro comercial do Brasil, provoca apreensão nos mercados globais.

A perspectiva de alta dos juros nos EUA, que pode atrair para o mercado norte-americano capitais atualmente investidos em países como o Brasil, também corroborou para a alta do dólar ante o real.

Operadores vêm afirmando que parece cada vez mais claro que o Federal Reserve, banco central norte-americano, começará a elevar os juros em breve, com boa parte apostando já no mês que vem.

Nesta sessão, o crescimento das vendas de novas moradias deu força à percepção de que a economia dos EUA está rodando a praticamente a todo o vapor, o que pode abrir espaço para o banco central do país dar início ao aperto monetário no mês que vem.

Cenário interno

No cenário interno, a política continuou ocupando o centro das atenções, antes de votações no Congresso de pautas relevantes, como a reversão da desoneração da folha de pagamento e o projeto que altera a remuneração do FGTS.
Além disso, o mercado via em declarações de autoridades da oposição, na véspera, sinais de renovada pressão sobre a presidente Dilma Rousseff.

Mais cedo, o Banco Central brasileiro deu continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em setembro, com oferta de até 11 mil contratos, equivalentes à venda futura de dólares.

(G1 – 18/08/2015)

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