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Acordo prevê banda entre 4% e 8% para reajuste de combustíveis

Intervalo faz parte da política de preços aprovada no fim do ano passado e mantida em sigilo. Aumento no fim de 2013 foi de 4%; Fazenda descarta haver piso e teto, e Petrobras não se pronuncia. A política de recomposição de preços da Petrobras acertada no fim do ano prevê, como referência, uma banda para o reajuste da gasolina e do diesel. Segundo a Folha apurou com interlocutores do governo, esse intervalo leva em consideração um piso de 4% e um teto de 8%. Não por acaso, o reajuste mais recente, concedido no fim de novembro, foi de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel. A política fechada na mais recente reunião do conselho de administração da Petrobras, na mesma ocasião, não obriga a estatal a aplicar esses percentuais, mas eles funcionam como parâmetro. O mesmo vale para as estimativas de prazo. Anteontem, a Folha revelou em seu site que a metodologia para reajustes prevê revisão de preços em junho, podendo ser antecipada ou retardada de acordo com a conveniência. A informação sobre o prazo foi negada pelo governo. A ideia é que sejam dois reajustes anuais, mas o melhor momento será avaliado pela cúpula da empresa e seu conselho, presidido pelo ministro Guido Mantega (Fazenda). Procurada para comentar a existência de um piso e um teto como referência, a assessoria da Fazenda informou desconhecer qualquer decisão sobre combustível e acrescentou que tratar desse assunto é prerrogativa da Petrobras. Já a estatal disse que não comentaria o caso.

(Folha de S.Paulo, 17/01/2014)

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