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‘Ignorar olimpicamente a derrocada da indústria, por exemplo, é flertar com o desastre’, afirma Benjamin Steinbruch na Folha

Vice-presidente da Fiesp fiz que cabe ao governo zelar pela capacidade de recuperação da economia. Em seu artigo quinzenal no jornal Folha de S. Paulo, o primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benjamin Steinbruch, dá um panorama dos rumos da economia internacional e brasileira. No cenário doméstico, Steinbruch diz que o governo precisa de mais disciplina nos gastos públicos, estabilidade regulatória, previsibilidades, incentivo à concorrência, competitividade. Mas recomenda prudência com o que chama de “andor da ortodoxia” nas políticas que possam causar impacto no crescimento do país.

“O governo não pode jamais abdicar de seu papel de indutor do desenvolvimento, por meio de ações específicas –política industrial, por exemplo– em áreas estratégicas, de pesquisa e desenvolvimento, novas tecnologias, infraestrutura, energias alternativas etc.”, adverte. Segundo o primeiro vice-presidente da Fiesp, além de cuidar da sobrevivência de setores básicos e estratégicos, cabe ao governo zelar pela capacidade de recuperação da economia, reorientar investimentos, cultivar vocações setoriais, estimular setores dinâmicos e lutar pelo crescimento.
“Coisas que o mercado, sozinho, não faz. Ignorar olimpicamente a derrocada da indústria, por exemplo, é flertar com o desastre.”

(Agência Indusnet Fiesp – 13/01/2014)

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