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Setor de petróleo e gás vai receber investimentos de US$ 277 bilhões até 2017, diz secretário do Ministério das Minas e Energia

João José de Nora Souto participou da palestra de encerramento do 14º Encontro de Energia da Fiesp nesta terça-feira (06/08)
A setor petróleo e gás no Brasil vai receber investimentos de US$ 277 bilhões entre 2013 e 2017. A perspectiva foi apresentada na tarde desta terça-feira (06/08), no encerramento do 14º Encontro de Energia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), pelo secretário adjunto da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis do Ministério das Minas e Energia (MME), João José de Nora Souto. O evento foi realizado no Hotel Unique, na capital paulista.
“Temos mais de 70 empresas trabalhando na área de petróleo e gás no País”, disse Souto. “Dos US$ 277 bilhões em investimentos previstos, US$ 162 bilhões são apenas para exploração e produção”.
Nesse cenário, de acordo com o secretário adjunto da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis do MME, são promessas para a exploração áreas como as bacias do Parnaíba, do Solimões e as costeiras, espalhadas pelo litoral brasileiro, essas últimas apontadas como as mais promissoras.
O gás natural também merece atenção. E promete. “Podemos ter uma produção de 150 mil metros cúbicos de gás natural por dia em 2022”, afirmou Souto.
Para chegar lá, conforme Souto, é preciso vencer desafios como “descobrir formas de estimular a evolução da tecnologia para o pré-sal” e “elaborar políticas que estimulem as pequenas empresas produtoras”, entre outras iniciativas.
Gás de xisto
Também convidado a participar do encerramento do 14º Encontro de Energia da Fiesp, o professor Francisco Gonzáles, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, destacou a exploração do gás xisto como fonte de oportunidades futuras para o setor de energia.
Segundo Gonzáles, há produção em países como o Brasil, Rússia, México e Argentina, entre muitos outros. “Existe uma abundância de xisto no Brasil, no Paraguai e na Argentina”, explicou.
“O xisto vai ser contribuir muito para a segurança energética da América do Sul”, disse o professor.
O estudioso fez questão ainda de elogiar o evento promovido pela Fiesp. “Obrigada por esses dois dias maravilhosos de debates que tivemos aqui”, afirmou.
(Agência Indusnet Fiesp – 06/08/2013)

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