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Inflação em Brasília passa dos 2% em prévia de março, diz FGV

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) perdeu força em quatro das sete capitais analisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na terceira semana de março. O índice, que ficou em 1,47%, perdeu força influenciado pela alta menor dos preços da gasolina, que passaram de 6,48% para 4,56%.
Os preços tiveram a maior variação em Brasília. De uma alta de 1,87% na segunda semana, o IPC-S passou para 2,16% na terceira. As capitais que tiveram decréscimo nas taxas de variação foram Salvador (de 1,45% para 1,15%), Belo Horizonte (de 1,49% para 1,41%), Recife (de 0,81% para 0,69%) e São Paulo (de 1,5% para 1,48%). Além de Brasília, outras capitais que que tiveram acréscimo na variação foram Rio de Janeiro (de 1,42% para 1,44%) e Porto Alegre (de 1,7% para 1,72%). Entre os grupos de despesas analisados pela pesquisa, o de transportes exerceu a maior contribuição para o comportamento do IPC-S na terceira semana do mês. A taxa diminuiu de 2,05% para 1,42%. Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos alimentação (de 1,25% para 1,09%); educação, leitura e recreação (de 0,94% para 0,68%); vestuário (de -0,09% para -0,22%); despesas diversas (de 0,99% para 0,83%); e comunicação (de 0,07% para -0,06%). Na contramão, ficaram mais altos os preços dos grupos habitação (de 2,58% para 3,19%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,71% para 0,83%)
.
Veja o comportamento de preços de alguns itens:
Tarifa de eletricidade residencial (de 13,29% para 18,36%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,45% para 2,07%)
Hortaliças e legumes (de 8,38% para 6,24%)
Salas de espetáculo (de 2,26% para 1,19%)
Roupas femininas (de -0,29% para -0,61%)
Cigarros (de 0,84% para 0,49%)
Mensalidade para TV por assinatura (de 0,55% para 0,15%)

(G1 – 24/03/2015)

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