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Dólar fecha em alta, com cena política local e trajetória dos juros nos EUA

dólar fechou em alta nesta quinta-feira (6), com os investidores monitorando o cenário político local enquanto aguardavam mais indicadores que podem dar indícios sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos, de acordo com a Reuters.

A moeda norte-americana terminou a sessão cotada a R$ 3,2985 na venda, alta de 0,17%. Veja a cotação de hoje.
Na véspera, a moeda norte-americana teve variação negativa de 0,56%, vendida a R$ 3,2926.

O Banco Central não anunciou intervenção no mercado de câmbio. Em agosto, vencem US$ 6,181 bilhões em swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares.

Cenário Local
Investidores continuam atentos aos desdobramentos dos eventos políticos locais, depois que o Senado aprovou urgência na última terça-feira (4) a tramitação da reforma trabalhista.

Com a aprovação do requerimento, os aliados do Palácio do Planalto conseguem evitar que o texto volte para nova análise das comissões, caso sejam apresentadas emendas (sugestões de alterações) ao texto, acelerando a tramitação.
Ontem, os advogados do presidente Michel Temer entregaram à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sua defesa contra denúncia de corrupção passiva apresentada pela Procuradoria Geral da República.

Cenário Externo

Ainda na quarta-feira, foi divulgada a ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estado Unidos, dos dias 13 e 14 de junho. As autoridades do Fed mostraram-se divididas sobre o cenário para a inflação e como ela pode afetar o ritmo futuro de altas dos juros.

Os detalhes do encontro, no qual o Fed votou pela alta dos juros, mostraram que várias autoridades queriam anunciar o início do processo de redução da carteira do Fed de Treasuries e títulos lastreados em hipotecas até o final de agosto, mas outros queria aguardam até mais tarde.

A votação por 8 a 1 no mês passado elevou a taxa de juros referencial em 0,25 ponto percentual, terceira alta em seis meses, e sinalizou a confiança do Fed na economia dos EUA e nos eventuais efeitos inflacionários do emprego baixo.

(G1 – 06/07/2017)

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