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Dado da China impulsiona moedas atreladas a commodities e dólar recua

O dólar opera em queda frente ao real, após a alta de 0,7% verificada ontem. Dados positivo do setor industrial na China impulsionam as moedas de países exportadores de commodities como o Brasil e a Austrália. Os investidores seguem atentos, no entanto, aos confrontos no Iraque e na Ucrânia, que trazem maior cautela para os mercados. Às 10h35, o dólar comercial operava em queda de 0,18% a R$ 2,2059. Já o contratos futuro para agosto recuava 0,43% para R$ 2,225. No mercado local, os investidores aguardam o anúncio do início da rolagem do lote de US$ 9,457 bilhões em contratos de swap cambial que vence em 1º de agosto. O BC deixou de rolar US$ 1,310 bilhão do lote de US$ 10,060 bilhões que vence hoje. A autoridade monetária ainda não aceitou nenhuma proposta no leilão de rolagem de US$ 3,5 bilhões em l inha de dólar com compromisso de recompra, realizado ontem. O resultado fiscal fraco divulgado ontem também trouxe à tona a discussão sobre o risco de um novo rebaixamento do rating soberano do Brasil. Em março, a agência Standard & Poor’s rebaixou o rating soberano em um degrau mantendo o grau de investimento, -BBB, com perspectiva estável. A expectativa é que até as eleições em outubro o rating será mantido, mas poderá ser revisto a partir de fim deste ano. Lá fora, o dado do setor industrial da China impulsionava as moedas de países exportadores de commodities. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor manufatureiro da China avançou para 51 em junho, acima dos 50,8 registrados em maio e praticamente em linha com o esperado pelo mercado , de 51,1, marcando o quarto mês seguido de aceleração. O dólar australiano avançava 0,51% frente ao dólar, enquanto o dólar neozelandês subia 0,26% e o peso chileno ganhava 0,18%.

(Valor – 01/07/2014)

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