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Com queda de 9,7%, AM lidera recuo da produção industrial em maio

A produção da indústria recuou em 7 dos 14 locais pesquisados em maio, com ajuste sazonal (considerando as variações conforme a época do ano). Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as maiores quedas foram registradas no Amazonas, com recuo de 9,7%, na Bahia, de 6,8%, e Região Nordeste, de 4,5%. No geral, a produção da indústria brasileira caiu pela terceira vez seguida em maio, o recuo foi de 0,6%, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados no dia 2 de julho. Com a diminuição, o Amazonas acumulou recuo de 11,1% em dois meses seguidos. A Bahia eliminou a expansão de 5% acumulada entre fevereiro e abril e o Nordeste reverteu o avanço de 0,4% verificado no mês anterior.
O Rio de Janeiro (-1,6%), Espírito Santo (-1,4%) e Rio Grande do Sul (-1,0%) também tiveram recuos mais intensos do que a média nacional (-0,6%) e Pernambuco (-0,2%) mostrou queda mais moderada.
As maiores altas foram registradas no Pará (4,2%) e Goiás (2,1%) – ambos avançaram pelo quarto mês seguido, diz o IBGE. Os estados do Paraná (1,1%), São Paulo (1,0%), Minas Gerais (0,5%) e Santa Catarina (0,3%) completam o conjunto de locais com taxas positivas no mês.
Comparação com maio de 2013
Na comparação com igual mês do ano anterior, 8 dos 15 locais pesquisados apontaram queda na produção. Os recuos mais intensos de maio ocorreram no Rio de Janeiro, de 7,9%, e no Rio Grande do Sul, de 7,8%. A Bahia registrou queda de 6,6% e o Amazonas de 5,8%. Minas Gerais (-4,1%), Paraná (-3,7%), São Paulo (-3,6%) e o Nordeste (-2,1%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas, aponta o IBGE. O Pará (36,3%) registrou o avanço mais acentuado, impulsionado não só pelo comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro em bruto), mas também pela baixa base de comparação, uma vez que o total da indústria do Pará recuou 20,5% em maio de 2013. Goiás (4,2%), Pernambuco (1,7%), Ceará (1,1%), Mato Grosso (0,9%) e Espírito Santo (0,3%) apontaram taxas positivas mais moderadas em maio de 2014, enquanto Santa Catarina (0,0%) ficou estável na base de comparação. No acumulado em 2014 houve recuos em 6 dos 15 locais. No acumulado nos últimos 12 meses, 11 dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas em maio, mas 9 assinalaram menor dinamismo frente a abril.
(G1 – 10/07/2014)

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