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Bovespa tem leve queda e fecha março no vermelho

O principal índice da Bovespa fechou o último pregão do mês em leve baixa, com o avanço de bancos privados e Petrobras contrabalançando pressão negativa da Vale, após o minério de ferro ter renovado mínima histórica, a US$ 51 dólares a tonelada. O Ibovespa fechou a terça-feira (31) com variação negativa de 0,18%, a 51.150 pontos. A maior alta do dia foi da companhia de saneamento e abastecimento de água de São Paulo (Sabesp), que subiu mais de 5%, após a agência paulista de água e energia Arsesp calcular em 13,8% o novo reajuste nas tarifas proposto em consulta pública iniciada nesta terça-feira. As preferenciais da Petrobras fecharam com valorização de 0,82%, segundo dados preliminares. As preferenciais da Vale, por sua vez, caíram mais de 3%, após o minério de ferro para pronta entrega na China cair mais de 3%, com siderúrgicas do país recusando-se a comprar na expectativa de maiores quedas no preço. Bradespar, uma das principais acionistas da Vale, recuou cerca de 4%. Operadores também acompanhavam os comentários do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, onde, entre outras coisas, ele disse que o momento de mudar as políticas anticíclicas chegou e que as decisões têm de ser tomadas observando o “horizonte mais longo”.

Na audiência da CAE, Levy citou, entre os argumentos para os ajustes que vem anunciando na economia, que “o impulso das commodities desapareceu”.

(G1 – 31/03/2015)

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