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Bovespa fecha em queda de mais de 1% puxada por Vale

O principal índice da Bovespa caiu mais de 1% nesta segunda-feira (19), enfrentando resistência técnica e guiado pela Vale, cujas ações preferenciais perderam mais de 3% pela queda do preço do minério de ferro na China. O Ibovespa recuou 1,15%, a 53.353 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 8,7 bilhões, inflado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou R$ 3,086 bilhões, segundo a BM&FBovespa. As ações preferenciais da Vale recuaram 3,3%, cento, arrastando para baixo os papéis da Bradespar, que tem participação na mineradora. Dados do mercado imobiliário da China corroboraram temores sobre a desaceleração econômica do principal destino das exportações da Vale, enquanto o preço do minério de ferro caiu abaixo de US$ 100 a tonelada no mercado à vista chinês. O crescimento nos preços de novas casas na China caiu para a mínima em 11 meses em abril, confirmando preocupações sobre a fraqueza do mercado imobiliário. Além de ter sido afetado pela preocupações sobre a China, o Ibovespa tem encontrado resistência técnica nas últimas semanas, o que colaborou para o dia de baixa.
“A bolsa está com uma dificuldade muito grande para passar dos 54 mil pontos e não consegue ficar positiva em 12 meses”, disse à Reuters o analista sênior do BB Investimentos, Hamilton Alves.
“Os balanços das principais empresas foram bons, mas as expectativas chegaram nos limites. Agora o índice travou nesse patamar”, disse Alves, acrescentando que, se o índice superar a resistência atual, encontrará outro bloqueio em 56.700 pontos. As ações da Fibria lideraram as baixas do dia, com desvalorização de mais de 4%, após o Goldman Sachs ter rebaixado a recomendação da empresa para “neutra” diante do enfraquecimento das expectativas para o ciclo de preços da celulose e na estabilização do dólar em cerca de R$ 2,20. Na ponta positiva, foram destaques as ações da mineradora MMX e da empresa de educação Estácio Participações.
(G1 – 19/05/2014)

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