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AINDA ABAIXO DA LINHA DE ESTABILIDADE, NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO PAULISTA TEM TERCEIRA ALTA SEGUIDA

O nível de atividade do setor de construção de São Paulo voltou a registrar alta na passagem mensal, pelo terceiro mês seguido. Em março, o indicador subiu de 40,1 para 41,1 pontos, permanecendo abaixo da linha de estabilidade (50,0 pontos) e ainda sinalizando contração.

No que se refere à mensuração da atividade em relação ao usual, o indicador sofreu uma leve queda em relação ao mês anterior, quando foi alcançado o maior patamar desde junho de 2015, indo de 30,0 pontos para 29,9.

Os dados são da Sondagem da Construção do Estado de São Paulo, levantamento feito pela CNI e pela Fiesp, com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção e do Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo. O resultado foi divulgado nesta terça-feira (2 de maio).

O índice de número de empregados do setor superou a marca alcançada em março (41,6 pontos, contra 40,1). Continua sendo a mais alta desde junho de 2014.

Já a Utilização da Capacidade Operação (UCO) atingiu 53,0% neste mês, leve baixa frente aos 54,0% do mês passado. Esta acomodação se deve às pequenas empresas, que reduziram seu UCO de 50,0% para 40,0%.

Os resultados das expectativas apontam para uma leve melhora do quadro em março. O indicador de atividade para os próximos seis meses entrou em sinalização de expansão, ao variar de 49,2 pontos em fevereiro para 52,7 pontos em março. As expectativas para empreendimentos e serviços apresentaram nova elevação, com 53,7 pontos alcançados ante 50,4 pontos do mês anterior. Ambos chegaram ao maior patamar desde dezembro de 2013. Nas compras de matérias-primas, apesar de ainda haver sinal de contração, a pontuação passou de 47,0 para 49,1 pontos, aproximando-se dos 50,0 pontos.

Por outro lado, os indicadores de expectativa para tomada de investimento e novas contratações de empregados tiveram sua pontuação rebaixada no mês. Para o primeiro indicador, o recuo se deve a uma acomodação do forte crescimento em fevereiro. O indicador passou de 32,1 pontos para 30,0 pontos, um patamar que ainda sinaliza forte contração. Já para o segundo, a queda verificada igualou a pontuação de janeiro de 2017, em 45,3 pontos. No mês de fevereiro, o resultado foi 47,7 pontos.

(Agência Indusnet Fiesp – 02/05/2017)

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